20.12.09

O significado do altar
O altar é a posição espiritual onde nossas forças serão renovadas no Senhor
Ao longo da Bíblia, várias passagens contam que homens de Deus erigiram altares ao Senhor. Era uma maneira de adorar a Deus, estabelecer pactos com ele, celebrar alianças ou deixar marcos que lembrassem às gerações futuras os grandes feitos que o Senhor operara entre o seu povo. Ao observarmos a trajetória dos patriarcas hebreus Abraão, Isaque e Jacó, observamos que eles levantavam altares quase que continuamente, tendo cada um deles sua motivação espiritual.
Sob o ponto de vista espiritual, o altar representa lugar de sacrifícios. É ali que devemos tomar nossas decisões e fazer nossas escolhas. Há uma passagem no livro do Gênesis em que Deus disse a Jacó: “Levanta-te, sobe a Betel e habita ali; faze ali um altar ao Deus que te apareceu quando fugias da presença de Esaú, teu irmão”. O Senhor dá uma ordem clara para Jacó, ordenando-lhe que ele volte para Betel. Espiritualmente falando, Betel significa a “casa de Deus”.
No livro de Provérbios 22.28, encontramos uma advertência: “Não removas os marcos antigos que fizeram teus pais.” O altar é uma posição espiritual, onde ouviremos a voz de Deus e iremos sacrificar tudo aquilo que possa estar desagradando ao Senhor. Altares são marcos importantes. É através deles que zelamos por nossas próprias vidas, espiritualmente, emocionalmente e naturalmente.
As Escrituras mencionam vários tipos de altares. Há, por exemplo, o altar das decisões. Em Gênesis 12.7-8, está o seguinte relato: “Apareceu o Senhor a Abraão e lhe disse: Darei à tua descendência esta terra. Ali edificou Abraão um altar ao Senhor.” Abraão armou sua tenda entre Betel, ao ocidente, e Ai, ao oriente. Naquele momento, Abraão estava indeciso quanto ao rumo que deveria tomar. A decisão era séria, já que afetaria toda sua casa e, mais adiante, sua geração, aquela mesma que, segundo o Senhor, herdaria a terra. Ele tinha que decidir se iria para Betel – a casa de Deus – ou se haveria de seguir para Ai (lugar de destruição), uma simbologia das propostas enganadoras do mundo natural.
As nossas decisões precisam ser tomadas sobre o altar que edificamos ao Senhor, e no tempo em que devem ser tomadas. Hoje, muitos de nós estamos assim como Abraão se encontrava entre Betel e Ai – precisamos fazer a escolha certa. Não podemos errar. Quando nos encontramos nesta situação, o melhor caminho é levantar um altar ao Senhor e permanecermos nesta posição, invocando-o até que ele nos responda, dando-nos a direção correta. As propostas do mundo natural são aparentemente mais fáceis, assim como a cidade de Ai provavelmente parecia a Abraão. Mas Deus quer que tenhamos o coração firme no altar, para podermos escolher o caminho de Betel.
O altar pode ser também o lugar de ceder. Segundo Gênesis 13.14-18, “Abraão, mudando as suas tendas, foi habitar nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom, e levantou ali um altar ao Senhor.” Uma das maiores dificuldades da natureza humana é a capacidade de ceder. Isso se torna ainda mais difícil quando a pessoa está correta aos seus próprios olhos. Aquele episódio bíblico narra o que Abraão fez logo depois de separar-se de Ló. Fora uma escolha difícil – ele acabara de entregar o melhor para Ló, mesmo sabendo que este não merecia o que estava recebendo.
Deus sempre permite que passemos por situações em que a nossa capacidade de ceder poderá ser provada. Somente sobre o altar do ceder receberemos a capacidade para sacrificar o lado egoísta que há em nossa natureza adâmica. É nesse altar que podemos ouvir a voz de Deus e ser fortalecidos, para que, mesmo vendo injustiças, mesmo enxergando nas mãos do outro aquilo que Deus nos deu de direito, tenhamos o coração firme e em paz para esperar a ação do Senhor. No altar do ceder, Deus prova nossa capacidade de dizer sim à sua vontade, incondicionalmente. Quando aprendemos a bênção do ceder, Deus começa um novo dia em nossas vidas.
Mais adiante, as Escrituras mostram Isaque diante de uma situação extrema. “Na mesma noite, lhe apareceu o Senhor e disse: ‘Eu sou o Deus de Abraão teu pai. Não temas porque eu sou contigo; abençoar-te-ei e multiplicarei a tua descendência por amor de Abraão, meu servo’. Então, levantou ali um altar e, tendo invocado o nome do Senhor, armou sua tenda” (Gênesis 26.24-25). Aquele altar marcou o instante em que Deus confirmou a Isaque a promessa que fizera a seu pai Abraão. Era o altar das promessas. Através dele, Isaque sabia que a palavra do Senhor seria cumprida.
Hoje, muitas vezes Deus fala liberando uma promessa para nossas vidas, mas muitos de nós não temos a posição de Isaque – não levantamos o altar onde iremos lembrar Deus do que ele nos prometeu, como diz em Isaías 62.6: “Sobre os teus muros, ó Jerusalém, pus guardas, que todo o dia e toda a noite jamais se calarão; vós os que fareis lembrado o Senhor, não descanseis.” Deus tem prazer em ouvir as reivindicações dos seus filhos, e quando o fazemos dentro de suas promessas, isso alegra o seu coração.
O altar é a posição espiritual onde nossas forças serão renovadas no Senhor. Deus quer que sejamos homens que constróem altares, pois somente por meio deles é que iremos alcançar o melhor que ele tem reservado para nós. O altar é fundamental para que possamos ver o cumprimento da palavra do Senhor em nossas vidas e em nossas famílias.

César Augusto Machado de Souza
escritor e jornalista, é apóstolo e presidente do Ministério Fonte da Vida, em Goiânia (GO)
(retirado di siste - http://www.eclesia.com.br/revistadet1.asp?cod_artigos=212

11.12.09



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9.11.09

Planejando Atividade com Hipertexto

Para a execução dessa atividade, foram necessárias dez aulas de 50 minutos, sendo seis em sala de aula, onde foram realizados os seguintes procedimentos: apresentação de livros de poemas da autora e de outros, a observação e analise de gravuras de revistas e livros e analise e comentários das aulas no laboratório. Foi feito um painel com gravuras e recortes de poesias e poemas feitos pelos alunos e retirados de livros e jornais. Com os alunos em círculos foi realizado um debate onde cada um pode colocar seu ponto de vista, falar das suas dificuldades em gostar de poesias e de ler poemas. Os mesmos tiveram a oportunidade de folhear livros, ler poemas e poesias, observar fotos e até de declamar.
Foi observado que as alunas tem mais facilidade em gostar desse tipo de leitura, elas demonstram mais sensibilidades que os meninos, falam mais de si e de seus sentimentos.
As aulas tiveram o objetivo de levar os alunos a entenderem o conceito de poesia, poema, rima, versos e estrofes. O que foi alcançado.
Foram realizados quatro aulas no laboratório de informática, em dupla eles foram orientados primeiro em criar um gmail (quem ainda não tinha), logo em seguida abrir o Google e pesquisar em vários sites o poema “Retrato” da autora Cecília Meireles e a lê-lo observando bem cada palavra, cada verso, para descobrir as rimas. http://www.napontadoslapis.com.br/2009/07/poemas-de-cecilia-meireles-retrato.html nesse site eles leram um pequeno comentário da autora do blog. Também pesquisaram sobre o conceito de rima http://www.alunosonline.com.br/redacao/definicao-de-rima/ para descobrirem qual o tipo de rima do poema em estudo, e descobriram ser rimas ricas pois são de classes gramaticais diferentes. Pesquisaram sobre a autora, para isso foram no Google abriram o site http://pt.wikipedia.org/wiki/Cec%C3%ADlia_Meireles, onde através dos links puderam interagir com outros textos sem mudar de paginas.
Os alunos nessas aulas (100mn) no laboratório acharam que o tempo passou muito rápido, pois as informações eram muitas e alguns tiveram dificuldades para assimilarem, porem o interessante é que os que já tinha mais habilidades ajudavam os outros.
Na segunda ida ao laboratório (100mn) os alunos foram orientados a fazerem um slide do poema, fazerem o upload para o gmail, e compartilharem com as duplas, onde eles puderam fazer alterações, colocarem seus próprios versos e rimas no poema. Eles acharam muito interessantes, pois ainda não sabiam usar esse recurso de compartilhamento, foi uma experiência muito gratificante.
Na ultima aula sobre o tema, os alunos comentaram das aulas no laboratório e fizeram um pequeno resumo do que viram e aprenderam.
Cada aluno foi avaliado pelo esforço, interesse e competência em realizarem as atividades.

Planejando Atividade com Hipertexto

Tema: Poesia e Poema


Objetivos

Depois das aulas o aluno deverá ser capaz de:
• Escutar, ler, compreender, interpretar, declamar e produzir poemas.
• Reconhecer e fazer uso de recursos da linguagem poética, quanto à sonoridade.
• Reconhecer e saber usar alguns recursos no computador e na internet.
• Diferenciar poema de poesia.
Conteúdos
• Conceitos de poesia e poema, verso, estrofe e rima.
• Recursos da linguagem poética, quanto à sonoridade: rima e aliteração.
• Diferença entre poema e poesia (http://www.galinhapulando.com/visualizar.php?idt=1585751) acessado em 21/10/09
Tempo estimado
10 aulas de 50 minutos
Materiais necessários
- Fotos e biografias do autor, cujos poemas serão estudados em classe.
- Computadores com acesso à internet, livros de poesia.
Metodologia
Para a discussão dos temas, a turma será divida em pequenos grupos, em duplas. Em outro momento, serão colocados em circulo para que todos participem dos debates.

Para o desenvolvimento das atividades será necessário:
- Ambiente favorável
Será levado para a classe imagens e algumas biografias de poetas. Será Organizado com esse material, um painel num canto da sala. Os alunos são orientados para pesquisarem imagens e biografias. No painel serão fixados poemas de autores escolhidos pelos alunos e poemas produzidos por eles.
- Leitura
Será feita a leitura de alguns poemas e poesias, porém, os alunos irão trabalhar no laboratório com o poema “Retrato” de Cecília Meireles. Antes será feito um levantamento entre os alunos da classe para saber o que eles sabem sobre o tema, sobre outros autores. Se já leram algum poema, já declamaram poesias e também, quem gosta e quem não gosta.

“Retrato”
Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio amargo.

Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração
que nem se mostra.

Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
- Em que espelho ficou perdida a minha face.
(Cecília Meireles)

- Conversa sobre o texto
Os alunos serão reunidos em círculo para conversar sobre o texto. Depois de terem discutido as questões em dupla, já terem o que falarem sobre poemas serão levados ao laboratório de informática, onde, terão a oportunidade para pesquisarem, e expressarem seus pontos de vista - o que entenderam, pensaram e sentiram, a partir das experiências que obtiveram com a leitura e estudo do poema na Internet.

AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado em todas as etapas da aula, considerando o interesse de cada um e suas conquistas na criação dos poemas. A organização, a rima, o gosto pela leitura, a qualidade da declamação dos poemas conferida em sala de aula e com a apresentação dos textos criados pelos próprios alunos e com a qualidade do livro elaborado.

3.11.09

Desabafo de uma mulher rebelde...

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Recados animados


São 7h. O despertador canta de galo e eu não tenho forças nem para atirá-lo contra a parede.

Estou TÃO acabada, não queria ter que trabalhar hoje. Quero ficar em casa, cozinhando, ouvindo música, cantarolando até. Se tivesse filhos, gastaria a manhã brincando com eles, se tivesse cachorro, passeando pelas redondezas.

Aquário? Olhando os peixinhos nadarem. Espaço? Fazendo alongamento. Leite condensado? Brigadeiro. Tudo menos sair da cama, engatar uma primeira e colocar o cérebro para funcionar.

Gostaria de saber quem foi a mentecapta, a matriz das feministas que teve a infeliz idéia de reivindicar direitos à mulher, e por quê ela fez isso conosco, que nascemos depois dela. Estava tudo tão bom no tempo das nossas avós, elas passavam o dia a bordar, a trocar receitas com as amigas, ensinando-se mutuamente segredos de molhos e temperos, de remédios caseiros, lendo bons livros das bibliotecas dos maridos, decorando a casa, podando árvores, plantando flores, colhendo legumes das hortas, educando crianças, freqüentando saraus... A vida era um grande curso de artesanato, medicina alternativa e culinária. Aí vem uma fulaninha qualquer que não gostava de sutiã, tampouco de espartilho, e contamina várias outras rebeldes inconseqüentes com idéias mirabolantes sobre "vamos conquistar o nosso espaço". Que espaço, minha filha? Você já tinha a casa inteira, o bairro todo, o mundo ao seus pés. Detinha o domínio completo sobre os homens, eles dependiam de você para comer, vestir, e se exibir para os amigos..., que raio de direitos requerer?

Agora eles estão aí, todos confusos, não sabem mais que papéis desempenhar na sociedade, fugindo de nós como o diabo da cruz. Essa brincadeira de vocês acabou é nos enchendo de deveres, isso sim. E nos lançando no calabouço da solteirice aguda.

Antigamente, os casamentos duravam para sempre, tripla jornada era coisa do Bernard do vôlei - e olhe lá, porque naquela época não existia Bernard e, se duvidar, nem vôlei.

Por quê, me digam, por quê um sexo que tinha tudo do bom e do melhor, que só precisava ser frágil, foi se meter a competir com o "macharedo"? Olha o tamanho do bíceps deles, e olha o tamanho do nosso. Tava na cara que isso não ia dar certo. Não agüento mais ser obrigada ao ritual diário de fazer escova, maquiar, passar hidratantes, escolher que roupa vestir, que sapatos, acessórios, que perfume combina com o meu humor, nem de ter que sair correndo, ficar engarrafada, correr risco de ser assaltada, de morrer atropelada, passar o dia ereta na frente do computador, com o telefone no ouvido, resolvendo problemas. Somos fiscalizadas e cobradas por nós mesmas a estar sempre em forma, sem estrias, depiladas, sorridentes, cheirosas, unhas feitas, sem falar no currículo impecável, recheado de mestrados, doutorados, e especializações. Viramos supermulheres, continuamos a ganhar menos do que eles.

Não era muito melhor ter ficado fazendo tricô na cadeira de balanço? Chega!, eu quero alguém que pague as minhas contas, abra a porta para eu passar, puxe a cadeira para eu sentar, me mande flores com cartões cheios de poesia, faça serenatas na minha janela - ai, meu Deus, 7h 30min, tenho que levantar!, - e tem mais, que chegue do trabalho, sente no sofá, coloque os pés para cima e diga: "meu bem, me traz uma dose de whisky, por favor?", descobri que nasci para servir. Vocês pensam que eu estou ironizando? Estou falando sério! Estou abdicando do meu posto de mulher moderna... Troco pelo de Amélia. Alguém se habilita?


Autor anônimo

10 Homens e 1 Mulher

Uma piadinha para descontrair :-)


Onze pessoas estavam penduradas em uma corda num helicoptero.

Eram dez homens e uma mulher.

Como a corda não era forte o suficiente para segurar todos, decidiram que um deles teria que se soltar da corda.

Eles não conseguiram decidir quem, até que, finalmente, a mulher disse que se soltaria da corda pois as mulheres estão acostumadas a largar tudo pelos seus filhos e marido, dando tudo aos homens e recebendo nada de volta e que os homens, como a criatura primeira do mundo, mereceriam sobreviver, pois eram também mais fortes, mais sábios e capazes de grandes façanhas ...

Quando ela terminou de falar, todos os homens começaram a bater palmas ... E cairam da corda ...

Moral da história => Nunca subestime o poder e a inteligência de uma mulher!!!

27.10.09

APRESENTAÇOES ARTISTICAS DOS ALUNOS

HIPERTETO

O Hipertexto para mim, e creio que para muitas pessoas se apresenta como um paradigma básico em que a teia mundial se baseia. Ele é uma espécie de texto multi-dimensional em que numa página trechos de texto se intercalam com referências a outras páginas. Depois de navegar entre os texto através dos links, percebi que não é muito difícil formar uma idéia do que é um hipertexto se pensarmos nas edições mais modernas da Enciclopédia Britânica que se constituem de uma mistura de informações com apontadores para outros trechos da própria enciclopédia, em uma Bíblia de estudo, que possuem referencias que apontam para outros textos com o mesmo sentido ou significado e até mesmo em um dicionário.
Segundo RAMAL, O hipertexto é subversivo a postura física do leitor: desde o texto em rolo, que ocupava as duas mãos para se poder realizar uma leitura linear e seqüencial, onde a revisão de determinados trechos era uma dificuldade constante, passando por livros encadernados permitindo virar páginas, mas ainda sem perder o senso de linearidade, até chegarmos ao hipertexto, um texto totalmente maleável, com sua visibilidade anunciada através de janelas e múltiplas caixas de texto. http://br.geocities.com/giulianoforgiarini/hipertexto/hipertexto.htm
O hipertexto na sua forma primitiva, não é uma coisa nova, já vinha sendo usado por muita gente como escritores e o próprio leitor que sempre faz anotação nas laterais do texto lido e no rodapé das paginas, para facilitar o entendimento ou para não perder as idéias que iam surgindo com a leitura. Com a informática tomou nova forma e nova dimensão.
O conceito de hipertexto, não é muito antigo foi criado na década de 1960 pelo filósofo e sociólogo estadunidense Ted Nelson. Este pioneiro da Tecnologia da Informação criou o conceito a partir da sua experiência pessoal com o computador nos anos 1960. Ted Nelson foi o primeiro a vislumbrar o impacto da máquina computacional nas humanidades e também foi o pioneiro a relacionar computação com teoria literária e antever os impactos que a digilização do conhecimento traria para a humanidade, como hoje podemos observar com a democratização de praticamente todas as informações, livros, vídeos e áudios. Ted Nelson esteve no Brasil em 2005 no FILE Festival Internacional da Linguagem Eletrônica. http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperm%C3%ADdia
O hipertexto é muito apropriado para a representação de informações no computador, pois, permite subdividir um texto em trechos coerentes e relativamente curtos, facilitando a sua organização e compreensão; permite também fácil referência a outras partes do texto ou a outros textos, totalmente independentes, muitas vezes armazenados em locais distantes. Isto cria uma característica própria de leitura da informação que, após um curto processo de adaptação, passa a ser intuitivo para o usuário, que se refere a esta leitura como “navegação'‘.

8.6.09

Plano de aula

Goiânia, maio de 2009.
Profª: Amélia
Turma: III Semestre da 2ª etapa (EJA) Turno: Noturno
Duração: 06 aulas de 45 minutos


Plano de aula

Disciplina: História do Brasil


Conteúdo: Guerra de Canudos

Leitura do texto Guerra de Canudos: a República se impõe ao sertão a ferro e fogo.

Objetivos

1) Conhecer as causas gerais e as imediatas do confronto em Canudos;
2) Entender os motivos da intervenção do Governo, bem como reconhecer os excessos dessa intervenção;
3) Refletir sobre o abandono do sertão nordestino por parte das autoridades governamentais da República velha e discutir em que sentido esse abandono, hoje, faz ou não parte do passado.

Comentário

A guerra de Canudos é um episódio muito significativo da história do Brasil: as populações de uma região de poucos recursos naturais é abandonada a sua própria sorte. Quando esta mesma população se organiza para resolver seu problema passa a ser vista como uma ameaça ao Estado.

Estratégias

1) Pedir que os alunos leiam o livro "Os Sertões" de Euclides da Cunha em seguida que façam uma releitura do mesmo, propor que em grupo de três levante a história de Canudos, seguindo o percurso trilhado pelo autor do livro.
a) Caracterizar geograficamente a região onde ocorreu o conflito. Fazer um paralelo de como era a região antes e como esta hoje.
b) Pesquisar a cultura do sertão nordestino, levantando aspectos tais como o coronelismo, o cangaço, a religiosidade popular, a literatura de cordel, etc.

Debate
Discutir com a classe:
· Qual o motivo da repressão violentíssima das autoridades governamentais?
· Qual o motivo da resistência obstinada da população de Canudos?

Recurso didático
Assistir ao filme "Guerra de Canudos", de Sérgio Resende, para motivá-los e levá-los a visualizar o panorama histórico.

27.5.09

Plano de aula

Amélia
Professora/ Coordenadora
Pedagoga, graduanda em Psicopedagia pela UNIFAN
mansõesparaiso@gmail.com

Esta entrevista vem confirmar aquilo que sempre tenho falado junto aos colegas de trabalho, que todos podem aprender independente da classe e do meio em que vive, basta ter a oportunidade de conviver com o objeto de estudo é como já dizia Paulo Freire em seu livro, Pedagogia da Autonomia, “ensinar exige apreensão da realidade”.
É sabido que o ser humano é dotado de inteligência e vontade, se tiverem oportunidades e se os órgãos públicos responsáveis pela pasta da educação deixarem de brigar entre si, roubar o dinheiro publico e se voltarem para as classes menos favorecidas, teremos então uma verdadeira revolução na educação.
Portanto é importante lembrar que não basta equipar escolas, se faz necessário capacitar as pessoas para exercerem com competências suas funções dentro desta, do porteiro ao gestor, todos precisam ter consciência do que é educação e o porque de tal investimento. Os profissionais da área também precisa querer aprender e apreender o novo. Quando se trata de tecnologias nas escolas, sempre aparecem os resistentes a essa “novidade”, muito por medo de não conseguirem aprender e ter que mostrar essa “deficiência” ao aluno por considerar que este sabe mais, por ter mais oportunidade que o próprio professor.
Penso como o saudoso Paulo Freire (2001)[1], quando ele já dizia:

Gosto de ser gente porque, mesmo sabendo que as condições econômicas, sociais e políticas, culturais e ideológicas em que nos achamos geram quase sempre barreiras de difícil superação para o cumprimento de nossa tarefa histórica de mudar o mundo, sei também que os obstáculos não se eternizam.

A entrevistada, Léa da Cruz Fagundes[2], nessa reportagem detentora de muita experiência nessa área do conhecimento digital e das novas tecnologias educacionais já afirma que, “é preciso preparar a pessoa para que ela aprenda. Mas o ser humano está sempre se desenvolvendo. Assim, as instituições também estão constantemente em processo. Por isso, a escola não precisa se preparar. Ela começa a praticar a inclusão digital quando incorpora em sua prática a idéia de que se educa aprendendo, quando usa os recursos tecnológicos experimentando, praticando a comunicação cooperativa, conectando-se. Mas algumas coisas ainda são necessárias. Conseguir alguns computadores é só o começo. Depois é preciso conectá-los à internet e desencadear um movimento interno de buscas e outro, externo, de trocas. Cabe ao professor, no entanto, acreditar que se aprende fazendo e sair da passividade da espera por cursos e por iniciativas da hierarquia administrativa”.
Percebemos com muita tristeza e revolta que as únicas pessoas que não entendem ou não querem entender essa verdade são os políticos que brigam entre si pelo poder, se atolando cada vez mais na corrupção, na ganância, levando o país e sua população ao fracasso e ao desanimo, aonde muitos chegam a se considerarem incompetentes para determinados fins, entre estes o aprender.

[1] Paulo Freire nasceu em Recife em 1921 e faleceu em 1997. É considerado um dos grandes pedagogos da atualidade e respeitado mundialmente
[2] Gaúcha, com 58 anos de magistério, é coordenadora do Laboratório de Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Psicóloga com mestrado e doutorado com ênfase em informática e conferencista internacional requisitada, preside atualmente a Fundação Pensamento Digital, organização não governamental que dissemina a computação entre populações carentes.

23.5.09

COMO FORMAR UM DELINQUENTE

Repassando...
Pontos importantes que devem ser observados de perto para que seu filho e
aluno tenham uma educação saudável. E por favor, não siga esta lista.
1. Comece na infância a dar ao seu filho tudo que ele quiser. Assim, quando
crescer, ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que o
deseje.
2.Quando ele disser palavrões, ache graça. Isso o fará considerar-se
interessante.
3. Nunca lhe dê qualquer orientação espiritual. Espere até que ele chegue
aos 21 anos, e "decida por si mesmo".
4. Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo
para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade.
5-Discuta com freqüência na presença dele. Assim não ficará muito chocado
quando o lar se desfizer mais tarde.
6.Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Nunca o deixa ganhar seu próprio
dinheiro. Por que ele terá que passar pelas mesmas dificuldades que você
passou?> >
7. Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode
acarretar frustrações prejudiciais.
8. Tome o partido dele contra vizinhos, professores, amigos. ( Afinal todos
tem má vontade para com seu filhinho.
9- Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê essa desculpa: "Nunca
consegui dominá-lo."
10. Em ocasiões onde ele estiver reunido com amiguinhos ou com seus irmãos
use e abuse das comparações que incitem disputa. Compare seu caráter, sua
capacidade intelectual, e seus dotes estéticos; diga em alto e bom tom para
que todos possam ouvir, ele inclusive, coisas do tipo: "Meu filho é mais
inteligente que os outros, é mais bonito, é mais esperto, é um gênio."
11. Se tiver algum vício, demonstre-o em sua presença todos os dias. Assim
ele vai achar tudo isto natural, e com certeza, mais tarde, vai ouvir suas
repreensões sobre os males que estas imperfeições podem trazer.
12.Feito tudo isso, prepare-se para uma vida de desgostos. É sem dúvida seu
mais que merecido destino!

6.5.09

O Senhor é meu pastor e nada me faltara.

21.3.09

Mensagem de Otimismo



Mensagem de Otimismo


O DIFÍCIL NÃO é impossível.Quem vive para o que der e vier,sabe que semeando a boa semente,ainda que seja pela umidade das lágrimas, um dia verá nascerem as plantas. Pode mesmo acontecer que os outros não valorizem o quanto custou esse trabalho. Não faz mal:Você se comprometeu pelo ideal do bem. Não importa também se, nesse esforço, tropeçou e caiu, pois é aos que tombam na luta que se costuma chamar de heróis. Apenas o que se lhes pede é o testemunho daPERSEVERANÇA.

(Extraído do livro 100 dicas para viver melhor)Autor: (Gianfrancesco T. Venturin)